Morte
Leitura: Lc. 16:19ss.
Muitos fatos
podem ser questionados. A existência de Deus, por exemplo, a ida a Lua, a
existência de extraterrestres, etc. Mas, não existe ateu ou cético que negue a
existência e/ou realidade da morte. É um fato; que alguns talvez almejem
esquecer, abafar, evitar, desviar ou fugir desesperadamente. Mas ainda é um
fato. Podemos até lhe dar outros nomes: viagem, passagem, despedida, uma melhor
etc. Contudo, haverá sempre um morto para não nos deixar esquecer. Às vezes
parece distante e irreal quando o arauto da morte é um repórter preso à TV, ou
quando seu testemunho são as remotas cruzes do cemitério que rapidamente
desaparecem. Mas mostrar sua realidade mais dura quando quem deixou de
respirar, é alguém próximo – alguém que deixará no quarto, na cama, na cadeira
da sala de estar e no nosso coração um imenso vazio.
A despeito de
ser um fato, a morte para muitas pessoas é um grande mistério. O que acontece
no pós-morte (post morten) é especulado em todas as
culturas. As religiões estão cheias de respostas. Há quem diga que a morte é
uma grande constante em nossa vida. Nesta perspectiva, nascemos, morremos,
nascemos, morremos….
Consideraremos verdades sobre a morte. Alguns
questionamentos são importantes para orientação:
- Qual deve ser nossa reação às mortes constantes ou em massa?
- A morte é sempre uma bênção para o crente?
- A morte é igual para todos os crentes? Em que sentido?
- O que acontece depois da morte?
- Ficamos conscientes? Ou em um sono profundo?
- Para onde vamos? Sempre ficaremos lá?
- Recebemos um corpo, ou ficamos despidos corporalmente?
- Há julgamento para todos?
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